Apesar de um pouco lenta e tardia, a Indústria 4.0 estava crescendo de forma promissora no país. Segundo uma pesquisa realizada em 2018, pela a FIESP e o SENAI, 30% das empresas já tinham dado início a esse processo e 25% estavam em planejamento. Porém, com a chegada do novo coronavírus, a situação ficou um pouco diferente.
O impacto causado pela pandemia fez com que muitas indústrias parassem suas atividades ou até mesmo fechassem as portas por tempo indeterminado. E foi justamente na tecnologia que essas empresas encontraram a solução para vencer a crise.
O acesso remoto, por exemplo, tornou-se fundamental durante esse período. Com o isolamento social, as pessoas começaram a trabalhar em casa e seria impossível tomar decisões usando processos baseados em papel. Por isso, garantir o acesso a todos os dados, relatórios e máquinas relevantes remotamente às pessoas que precisam desses dados, fez toda a diferença.
Porém, quando o assunto é “inovação” nota-se que existe um setor em específico que recebe mais atenção que os demais. Segundo uma pesquisa realizada em junho de 2020, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a área em que as empresas mais procuram investir são: 9% em Gestão; 19% em Vendas; e 58% na Linha de Produção.
A linha de montagem de uma indústria é uma etapa extremamente importante para o bom desenvolvimento de peças e produtos. Por esse motivo, empresas que buscam modernizar esse setor conseguem vencer a concorrência e destacar-se no mercado.
Uma das tecnologias que está ganhando bastante destaque e revolucionando a forma de produção é o sistema AGV, um veículo que se desloca de forma autônoma, seguindo a trajetória traçada e programada no software de gerenciamento.
Também conhecido como LGV, essa tecnologia tem como principal objetivo automatizar os processos industriais, movimentando cargas, produtos e matérias-primas pelo armazém, de forma rápida e segura.
Confira a reportagem sobre a indústria 4.0 da linha de montagem na Mercedes–Benz em São Bernardo do Campo – SP, utilizando os AGVs da SINOVA. Nessa planta, a empresa possui cerca de 600 AGVs em funcionamento, na qual conseguiram reduzir o tempo de montagem dos caminhões, comparados com a linha antiga, em 15%, e o custo logístico em 20%.
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